quinta-feira, 29 de agosto de 2013

MDA atinge meta de 1.440 motoniveladoras entregues no Semiárido

MDA atinge meta de 1.440 motoniveladoras entregues no Semiárido
 
Ministério do Desenvolvimento Agrário (MDA) entrega, nesta quinta-feira (29), em João Pessoa, na Paraíba, 71 máquinas motoniveladoras a 71 municípios do estado. Com a ação, o Governo Federal comemora mais uma meta atingida. Ao todo, 1.440 municípios em situação de emergência, localizados na região do semiárido nordestino e castigados pelos efeitos de uma das mais dramáticas estiagens dos últimos 50 anos, terão recebido, cada um, uma motoniveladora. O investimento total do MDA foi de, aproximadamente, R$ 527,7 milhões.
A exemplo das retroescavadeiras, a função das motoniveladoras é auxiliar na melhoria da infraestrutura do meio rural, em especial nos municípios com menos de 50 mil habitantes, atendidos pelo MDA. As máquinas ajudam a manter em bom estado as estradas vicinais das cidades por onde escoa a produção dos agricultores, gerando emprego, renda e melhoria na qualidade de vida dos trabalhadores rurais. No caso das retroescavadeiras, a universalização das entregas no semiárido ocorreu em Recife, no último dia 28 de junho.
“As máquinas beneficiam não só os municípios, mas, também, possibilitam que os prefeitos realizem ações que visem fortalecer a infraestrutura propiciando as condições necessárias para a chegada das chuvas. É importante providenciar o armazenamento adequado, a perfuração de pequenos poços, o acesso às comunidades através das estradas vicinais. Enfim, uma gama de atividades que somente os equipamentos poderão viabilizar”, explica a delegada federal do MDA na Paraíba, Giucélia Araújo de Figueiredo.
A opinião de Giucélia é compartilhada por Moacir dos Santos Bezerra, diretor da Cooperativa Frutiaçu, da comunidade de Piabuçu, do município de Rio Tinto, a 65 quilômetros da capital, João Pessoa. “As máquinas são fundamentais para o escoamento da produção. Temos um custo 30% maior com transporte, quando as estradas estão mal conservadas. Sem estradas, a gente não produz; quer dizer, produz pouco porque não tem como escoar”,afirma.

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